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Proteger os oceanos do mundo - um objetivo importante da diplomacia climática alemã
Angeschwemmter Plastikmüll am Strand von Phuket in Thailand, © Zoonar.com/Fokke Baarssen
Os oceanos do mundo são vitais para nossa sobrevivência: eles regulam o clima global e garantem alimento e renda para bilhões de pessoas. No entanto, apenas uma pequena parte dos oceanos é legalmente protegida. Diplomatas alemães estão atualmente trabalhando em Nova York para mudar isso.
Nossos oceanos estão ameaçados - pela pesca excessiva, pela poluição marinha e pela crise climática. Uma razão principal: os oceanos são, em grande parte, um espaço sem lei. Dois terços dos oceanos estão fora do território soberano do Estado e apenas uma pequena fração está sujeita a medidas especiais de proteção.
Um acordo vinculativo de conservação marinha
Durante anos, a Alemanha e a UE têm defendido nas Nações Unidas a proteção especial e o uso sustentável da biodiversidade marinha e dos fundos marinhos profundos. De 15 a 26 de agosto, diplomatas alemães estiveram negociando com outros estados membros da ONU em Nova Iorque com o objetivo de chegar a um acordo sobre um tratado vinculativo de conservação marinha.
Através de um acordo de conservação marinha, devem ser estabelecidas áreas marinhas protegidas reconhecidas mundialmente e avaliações de impacto ambiental vinculativas das atividades humanas em alto mar. A capacitação e o fornecimento de tecnologias deve permitir que todos os Estados participem da proteção e do uso sustentável da biodiversidade.
Quinta rodada de negociações em Nova Iorque
As negociações começaram há cinco anos: em 2017, a Assembléia Geral da ONU estabeleceu uma conferência intergovernamental com o mandato de negociar um tratado juridicamente vinculativo como emenda à Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (UNCLOS). A quinta rodada de negociações está atualmente em andamento em Nova York. A Alemanha e a UE estão trabalhando com inúmeros parceiros para garantir que um acordo global e eficaz de proteção marinha seja totalmente negociado este ano.
Mais informações estão disponíveis no site das Nações Unidas.