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Alemanha participa da 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas
Bei der traditionsreichen German-American Steuben-Parade feiert die Ständige Vertretung der Bundesrepublik Deutschland bei den Vereinten Nationen in New York das 50-jährige Jubiläum des Eintritts in die Vereinten Nationen, © Thomas Trutschel/photothek.de
Todos os anos, em setembro, representantes de quase todos os países do mundo se reúnem para a Assembleia Geral da ONU. O Chanceler Scholz, a Ministra das Relações Exteriores Baerbock e os Ministros Schulze e Lemke participarão do encontro.
Uma Assembleia Geral espacial para a Alemanha
Pela 78ª vez, chefes de Estado e de governo e ministros de todo o mundo se reúnem na Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York. Este ano o evento será muito especial para a Alemanha, pois há 50 anos, em 18 de setembro de 1973, a República Democrática Alemã e a República Federal da Alemanha se uniram às Nações Unidas. Assim, os antigos „Estados inimigos“ de 1945 tornaram-se novamente membros plenos da comunidade internacional. Nos últimos 50 anos, as Nações Unidas se tornaram um ponto fixo na política externa alemã.
A Ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, mencionou antes do início da semana da Assembleia Geral:
As Nações Unidas não são perfeitas, mas, como comunidade global, simplesmente não temos um fórum melhor. Para permanecermos juntos em um mundo em transformação, precisamos renovar as Nações Unidas. Isso inclui colocar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no centro das Nações Unidas. Isso inclui mais ambição na contenção da crise climática, a maior ameaça do nosso tempo. Isso significa finalmente estabelecer as Nações Unidas, as instituições financeiras internacionais e os órgãos de saúde de uma forma que dê aos nossos parceiros na África, na América Latina e na Ásia a voz que eles merecem.
Nosso mundo amanhã - Objetivos de desenvolvimento sustentável, clima e saúde global
O lema do debate da atual Assembleia Geral é tão complexo quanto as necessidades que o mundo enfrenta: „Reconstruir a confiança e reacender a solidariedade global: Acelerar a ação da Agenda 2030 e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável rumo à paz, prosperidade, progresso e sustentabilidade para todos“.
Do que se trata? Garantir que o mundo possa continuar a oferecer uma base habitável para todas as pessoas no futuro. Não há respostas fáceis para essa pergunta simples, mas o que todas elas têm em comum é o fato de só poderem ser resolvidas globalmente. Para isso, a Assembleia Geral deste ano está se concentrando, entre outras coisas, em atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de 2030 com a chamada Cúpula dos ODS. Como muitas vezes são justamente os Estados que menos contribuíram para o aquecimento global que já estão sentindo mais duramente seus efeitos, a Alemanha está expandindo seu apoio aos SIDS - os 57 „Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento“. O chanceler Scholz e a ministra das Relações Exteriores, Baerbock, farão consultas com eles sobre como podem se preparar melhor para as mudanças que estão por vir.
Além disso, muitos outros tópicos estão na pauta. A semana da Assembleia Geral oferece uma oportunidade única de se reunir com seus homólogos para conversas pessoais em formatos e rodadas diferentes. Entre outras coisas, estão planejadas reuniões informais dos ministros de relações exteriores da UE e do G7, além de várias conversas bilaterais.