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Nova contribuição alemã para o reflorestamento
Svenja Schulze (SPD), Bundesministerin fuer wirtschaftliche Zusammenarbeit und Entwicklung, besucht zusammen mit besucht die Kooperative der traditionell ansaessigen Bevoelkerung, COOMFLONA im Nationalwald Tapajos. Hier bei der Erlaeuterung der Gewinnung von Copaiba-Oel an einem Baum. Nationalwald Tapajos , 19.07.2024. Fotografiert im Auftrag des Bundesentwicklungsministeriums, © Photothek Media Lab
Alemanha libera mais recursos para o Fundo Amazônia e se torna primeiro doador internacional do Floresta Viva
A Alemanha está contribuindo com 15 milhões de euros para um novo fundo de reflorestamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social do Brasil (BNDES) chamado “Floresta Viva", que capta tanto recursos de doadores internacionais como privados. Com isso, o país se torna o primeiro doador internacional do fundo Floresta Viva do BNDES.
A iniciativa apoia à execução de projetos para aumento da cobertura vegetal com espécies nativas em todos os biomas brasileiros, desde a coleta de sementes, passando por viveiros florestais até os plantios. O programa já lançou os primeiros editais abrangendo biomas como Manguezais, Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica.
Além disso, há alguns dias, a Alemanha pagou a última parcela ainda pendente para o Fundo Amazônia, no valor de 15 milhões de euros (cerca de R$ 88 milhões). Com isso, a Alemanha cumpre os compromissos assumidos para a proteção da Floresta Amazônica. Essa é a ultima contribuição realizada pelo governo alemão, segundo maior doador do Fundo Amazônia, com aproximadamente R$ 380 milhões em doações em valores históricos, que superam R$ 500 milhões convertidos ao câmbio atual.
A Ministra Alemã do Desenvolvimento, Svenja Schulze, em visita em Santarém (Pará) ao projeto “Floresta Ativa Tapajós”, apoiado pelo Fundo Amazônia, comentou:
A restauração desempenha um papel importante pois ela não apenas beneficia o clima e a natureza como também gera empregos e renda para a população local, muitas vezes desfavorecida
Os recursos do governo alemão se somam às contribuições dos demais doadores do Fundo Amazônia, Noruega, Petrobras, Suíça, Estados Unidos e Japão, além da própria Alemanha e daqueles ainda a serem desembolsados pelo Reino Unido, e reforçam as ações do Fundo Amazônia, hoje, o maior instrumento de redução de emissões decorrentes do desmatamento e degradação florestal (REDD+) no mundo.